- A reforma proposta por Bolsonaro e Guedes deixa de fora os “membros dos poderes”: políticos, juízes, promotores e militares seguiram com seus privilégios.
- A reforma divide os servidores: os novos servidores públicos vão ter direitos diferentes dos atuais.
- Ela prejudica os serviços públicos: 80% do funcionalismo público é formado por professores, profissionais de saúde que atendem no SUS e agentes e policiais que fazem parte dos serviços de segurança.
- Trabalho Precário: com o fim da estabilidade o servidor público estará mais suscetível a pressão para burlar a lei e prejudicar o serviço prestado.
- Fim dos concursos: A reforma flexibiliza a contratação e abre portas para práticas conhecidas de corrupção como as indicações e “rachadinha”.
- Farsa do combate aos privilégios: 50% do funcionalismo ganha menos do que 4 salários mínimos. Juízes que ganham 30 mil e políticos que recebem 14º e 15º salário estão de fora da reforma.
- A reforma é parte do ajuste: A reforma administrativa aprofundam as maldades aplicadas pelas reforma trabalhista e da reforma previdenciária.
- Fim da estabilidade: a perseguição política passa a ser uma ameaça para trabalhadores que denunciarem condições de trabalho ou falta de recursos.
- Menos serviços públicos: a reforma diminui as obrigações do estado em oferecer a educação, saúde e assistência social com independência e de acordo com as necessidades da população.
- A reforma atinge toda a população e mantém os privilégios de políticos corruptos!